E ao som de Lilly Allen – 22, vai o post...
Engraçada essa sensação. Como seu eu fosse um álien que tomou meu lugar e agora vive por aqui, numa vida que não é nem de perto a minha antiga. Ruim? Não, silly. I wouldn’t say that... A vida tem dessas: um dia você está debruçado sobre a escrivaninha, planejando a sua chegada espetacular à lua e então chega à cidade grande...E a história de verdade começa.
Enfim, sábado vi um filme realmente bom: Casablanca.
Além do fato de eu gostar de filmes em preto e branco, porque estes tem que ser bons para serem bons, se é que alguém me entende, eles conseguem desenvolver um clímax para explodir nos últimos cinco minutos como nenhum outro –ou pouquíssimos- fazem.
A história conta sobre Rick, o americano sedutor dono de um famoso bar e que misteriosamente foi parar em Casablanca, no Marrocos. É aquele personagem com coração de pedra, que não se comove por ninguém. Até que ela volta...
Tãndãndãndãn...
O que mais me prendeu no filme foi como a índole dos personagens vai sendo trabalhada o tempo todo. Realmente bom.
Também assisti na semana passada As Melhores Coisas do Mundo.
E gostei, viu. Porque os adolescentes usam palavras e fazem coisas que adolescentes de fato fazem, não é daqueles filmes de jovens que usam gírias antiquadas num ambiente contemporâneo. E é bonito mesmo.
Não gostei de Pode Crê, que tem uns anos já. Mas é mais por motivos pessoais, porque eles fazem apologia ao aborto pelo que eu entendi... Mas isso eu não discuto. Não aqui. Então, afetou minha percepção dos possíveis pontos positivos. Salvo a hora dos créditos, que é divertidíssima e eu ri muito com o “menor que um celular”. O que é? No spoils, fellows...
Alguém tem sugestão do que assistir hoje?
Na lista: “Café Bagdá”
TO BE CONTINUED...
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